Demitir ou treinar? - Capta Consultoria | Gestão Comercial
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Demitir ou treinar?

Investir em treinamentos ou dispor de uma boa quantia para a demissão de um funcionário e a contratação de alguém novo e mais preparado?

O mundo dos negócios tem se tornado cada dia mais competitivo e canibal. Novas tecnologias chegam a cada dia e se aperfeiçoar nelas é fundamental para se manter entre os melhores, além das mudanças pertinentes no exigido em relação ao comportamento dos funcionários. Que também são pessoas que evoluem. Esse reflexo da globalização em nós, seres humanos, e no mercado, tem colocado em cheque a competência dos funcionários, gerando dúvidas no setor empresarial, os ponto em uma linha tênue: investir em treinamentos ou dispor de uma boa quantia para a demissão de um funcionário e a contratação de alguém novo e mais preparado?

Especialistas do setor avaliam que treinar é a hipótese mais viável. Quem se conhece melhor, produz melhor, e isso só será possível se houver orientação.

Com o treinamento você não muda o comportamento da pessoa, nem a personalidade, mas a leva ao autoconhecimento que automaticamente leva a automotivação

Pontua Fabian Trelha, da Sincera Consultoria.

A partir do estudo e treinamento, o funcionário passa a aplicar seus saberes de forma apropriada para à empresa, e aprende até mesmo a se preservar das distrações e devaneios externos que muitas vezes atrapalham a produtividade, aumentando assim a mesma, onde a empresa e o colaborador saem ganhando, por isso é tido e havido que treinar é a melhor opção.

A raiva geralmente surge porque o funcionário não consegue entender o funcionamento da empresa ou algum processo de mudança.

Ressalta Trelha.

Quando a empresa toma escolha pela demissão, terá, para além dos custos financeiros, um impacto social incontestável.

A velocidade de retorno para você treinar um funcionário da empresa é maior que a de contratar um novo, sem falar que, se esse funcionário antigo for treinado, ele terá uma automotivação maior e isso é algo que vai passar para toda a equipe. Aquela velha máxima que está entre os homens: Se você está feliz, você contagia. Se você está triste, contamina. Para além de todas as desvantagens da demissão, o impacto social se faz presente mais uma vez, de forma que onde um novo funcionário levará mais tempo para se adequar e até mesmo conseguir conquistar a confiança do grupo.

Querendo ou não, vai chegar o dia em que a demissão vai ser inevitável, e para esses casos, a cautela é essencial para o gestor. A demissão deve ser tratada de forma clara, para todas as partes, tanto pra quem vai, tanto pra quem fica, Se o desligamento não ficar claro para todos, fica a tensão se é um caso isolado ou se mais demissões virão, gerando um efeito dominó em desmotivação e descrença na empresa. A dica de ouro que fica é: o empresário, antes de demitir o colaborador, precisa dar uma chance pra ele.

Por último, a liderança corporativa é um outro ponto a ser lembrado.

Se no segundo milênio tínhamos um modelo de líder em que o mais autoritário se sobressaía, o arquétipo do general parece ter ficado pra trás no século 21. Hoje, para se sobressair, é preciso ser um líder que motiva e orienta, sendo um farol para todos aqueles colaboradores, ávido por conhecimento e pró-atividade, sem perder a essência de ser como mais um funcionário da empresa, ando de tirar de dentro dos colaboradores o seu melhor.

Imagem da Galeria Demitir ou treinar? Foto: Reprodução